Em meio às tecnologias apresentadas na RioPipeline 2023, a Transpetro destacou, nesta quarta-feira (9/8), um de seus projetos sociais de maior relevância: Cajuhiri Atravessado. A duas horas do Terminal de Coari, no Amazonas, ficam localizadas as aldeias indígenas Cajuhiri Atravessado, Cajuhiri Atravessado I e Tupã da Fazenda, contempladas com ações de fortalecimento da organização comunitária. A companhia investiu R$ 9 milhões na iniciativa e recentemente assinou um convênio com o Sebrae para o desenvolvimento dos indígenas em quatro frentes: empreendedorismo, associativismo, inovação e consultoria técnica rural.    

“Apresentar um projeto dessa magnitude em um evento como esse demonstra que a indústria aos poucos entende a importância dessas iniciativas. Toda tecnologia está relacionada de alguma forma a beneficiar o ser humano, reduzir o impacto para as comunidades do entorno dos empreendimentos. O que estamos fazendo neste projeto pode servir como referência, indicando que precisamos avançar nessa condição de criar vínculos”, afirma a coordenadora de Relacionamento Comunitário da Transpetro, Karen Aragão. Construído a partir das demandas indígenas, a iniciativa tem três eixos principais: a segurança alimentar, por meio da doação quinzenal de produtos locais; o resgate dos parentes, por meio da construção de casas; e a potencialização do plantio da castanha e do açaí.  

Segurança nos dutos  

A segurança foi tema de dois outros projetos apresentados pela Transpetro no evento. O gerente do Centro de Controle de Proteção de Dutos, Marcos Bellé, apresentou o trabalho em que utiliza tecnologias disruptivas no monitoramento de dutos. Segundo Bellé, “por meio de algoritmos de Inteligência Artificial (IA), é possível identificar padrões que apontam para eventuais riscos nos dutos e, assim, agir com maior rapidez no gerenciamento dos ativos”.  

O consultor técnico da Gerência de Integridade de Dutos, Anderson Pacheco, apresentou o método desenvolvido pela Transpetro, que tem por objetivo melhorar segurança dos gasodutos. Pacheco explicou que o método apresenta alternativas àquelas apontadas pela regulação nacional: “A Transpetro propõe que sejam adotadas medidas preventivas para reduzir a probabilidade de danos nos dutos por terceiros, como sinalizações mais intensivas e barreiras físicas”.  

Transpetro na Rio Pipeline  

A Transpetro é uma das patrocinadoras da Rio Pipeline 2023 e marca presença no evento em sete plenárias e com a apresentação de mais de 30 trabalhos técnicos. A companhia também conta com um espaço exclusivo: a Sala #SomosTranspetro, uma área de 122m², que abriga um ambiente para reuniões e um outro voltado para ações de ativação de marca e espaço de convivência, com sofás, puffs, totem para carregamento de celulares e serviço de café.  

Entre as atrações da sala, está a exposição fotográfica “A Transpetro sob diferentes olhares”, lançada em junho como parte das comemorações dos 25 anos da companhia. O objetivo é valorizar um dos principais ativos da companhia, eleito pela nova gestão: as pessoas. Construída a partir da colaboração da força de trabalho, a exposição propõe, por meio de fotografias, um olhar sensível e humanizado sobre a atuação da Transpetro Brasil afora.     

 Além disso, a Sala #SomosTranspetro conta com um espaço dedicado ao podcast “Papo de Dutos”, um estúdio onde são recebidos convidados para gravação de programas sobre tecnologia na operação de dutos, agenda ASG, derivação clandestina, planos de resposta a emergências, entre outros assuntos.  

Sobre a Transpetro      

A Transpetro opera 49 terminais (28 aquaviários e 21 terrestres), cerca de 8,5 mil quilômetros de dutos e 36 navios. A empresa é a maior companhia de logística multimodal de petróleo, derivados e biocombustíveis da América Latina.      

A Transpetro presta serviços a distribuidoras, à indústria petroquímica e demais empresas do setor de óleo e gás. A carteira da maior subsidiária da Petrobras conta com mais de 170 clientes.