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Com patrocínio da Transpetro, “Squel - Oficinas de Bailado de Porta-Bandeira” conclui roteiro de empoderamento de mulheres no RJ

IMG_7599.JPGO projeto Squel - Oficinas de Bailado de Porta-Bandeira concluiu, no dia 30 de agosto, sua programação com uma última aula e feijoada na quadra da escola de samba Portela, no Rio de Janeiro. Com patrocínio do Programa Transpetro em Movimento, a iniciativa percorreu bairros da capital carioca e municípios do estado do Rio de Janeiro, oferecendo oficinas gratuitas de porta-bandeira voltadas para mulheres cis e trans, pessoas com deficiência e moradoras de comunidades em situação de vulnerabilidade. 

O evento contou com a presença do presidente da Transpetro Sérgio Bacci e da idealizadora do projeto, Squel Jorgea, renomada porta-bandeira da Portela.  

Entre maio e agosto, as oficinas passaram pelos bairros cariocas de Osvaldo Cruz, Gamboa e Tijuca e pelos municípios de Japeri, Mesquita, Belford Roxo, Maricá, Niterói, São Gonçalo e Itaboraí, alcançando mais de 300 pessoas. Elas abordaram desde a história e a simbologia do bailado até práticas de dança, postura e uso de adereços e indumentárias, promovendo o empoderamento e a profissionalização das participantes. 

Com 30 anos de experiência na Sapucaí, dois títulos do carnaval pela Estação Primeira de Mangueira e dois Estandartes de Ouro no currículo, a porta-bandeira Squel Jorgea decidiu disseminar pelo estado do Rio seu conhecimento, teórico e prático, sobre seu bailado empunhando o pavilhão.  

2025_05_24_Patrick Lima_Squel em Japeri _502_.JPGPrograma Transpetro em Movimento

Nosso primeiro edital público de patrocínio impacta positivamente quase 300 mil pessoas em 55 municípios brasileiros, em todas as regiões do país, e é uma parceria com o Ministério da Cultura e o Ministério do Esporte, por meio da Lei Rouanet e da Lei Federal de Incentivo ao Esporte.  

Promovemos a circulação de traços culturais brasileiros e a formação profissional, fortalecendo a diversidade e estimulando a inclusão de públicos minorizados ou em situação de vulnerabilidade. Mais de 80% dos projetos contemplados acontecem em comunidades tradicionais ou em áreas de periferia, com público prioritário formado em sua maioria por crianças e adolescentes.