Trajetória: fique por dentro da nossa história
Transpetro celebra 25 anos de contribuição para o desenvolvimento do Brasil.
Nossa subsidiária Transbel inicia suas operações.
Somos a primeira empresa da América Latina a receber da sociedade classificadora norueguesa Det Norske Veritas a classificação de maior nível do Simulador Marítimo e Hidroviário.
Vencemos a licitação do Terminal de Belém para operar a unidade por mais 20 anos.
Inauguramos a Academia Transpetro, no Centro do Rio de Janeiro. Criamos o Centro Nacional de Acompanhamento de Navios (CNAN), que assegura o monitoramento permanente da nossa frota, em tempo real, e agiliza a tomada de decisões.
Recebemos o suezmax João Cândido, o primeiro navio construído em estaleiro do Nordeste.
Começamos a operar dez novas estações de compressão de gás natural, com o propósito de otimizar o transporte pela malha de gasodutos.
Iniciamos a operação dos ramais do Oleoduto São Paulo-Brasília (Osbra), o maior poliduto do Brasil. O gasoduto Urucu-Coari entra em operação.
Inauguramos o novo Centro Nacional de Controle Operacional (CNCO) e viabilizamos a inclusão do gás natural liquefeito (GNL) na matriz energética do Brasil com a inauguração do Terminal Flexível de Regaseificação de GNL (Pecém/ CE).
Inauguramos o Centro Nacional de Reparos de Dutos (Creduto), em Guarulhos (SP). Incorporamos à nossa malha mais mil quilômetros de gasodutos.
Iniciamos a obra de construção do gasoduto Urucu-Manaus, que incorporou mais 383 quilômetros à nossa malha, no meio da Floresta Amazônica.
Lançamos o Edital Internacional de Pré- qualificação para a futura licitação do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef).
Adotamos o Sistema de Gestão da Fronape (SGF) e assinamos convênio com a PUC-Rio para a criação do Centro de Tecnologia em Dutos (CTDUT).
O Edifício Visconde de Itaboraí, no Centro do Rio de Janeiro, passa a ser a Sede da companhia.
Passamos a operar os dutos e terminais da Petrobras.
O começo. Nossa empresa é criada conforme a lei nº. 9478/1997.
