As cartilhas desenvolvidas pelo Comitê de Diversidade e Inclusão da Transpetro já são referência para o setor de óleo e gás e para as estatais do setor de energia. Neste mês, reafirmando o comprometimento de ter um impacto positivo na sociedade e no ambiente profissional, a Transpetro lança o Guia de Diversidade Geracional.
O novo documento fica disponível junto às cartilhas lançadas no ano passado: de Equidade Racial, Diversidade Sexual e de Gênero, Equidade de Gênero e Inclusão de Pessoas com Deficiência. Em todas, o objetivo é estimular a reflexão dos colaboradores na construção de uma companhia mais diversa e inclusiva.
O Guia de Diversidade Geracional aborda orientações e condutas para o bom relacionamento entre as diversas gerações no ambiente de trabalho. Pode ser utilizado por colaboradores e pessoas externas à companhia. O documento, que destaca a importância da diversidade geracional e do combate ao etarismo, pode ser acessado por este link.
De acordo com a gerente setorial de Diversidade da Transpetro, Aline Fernandes, o novo guia traz situações que extrapolam o ambiente de trabalho: "Estamos falando de um conteúdo para a vida, que faz parte da sociedade. É muito interessante ver como ele se multiplica para além da empresa. Os colaboradores levam esse aprendizado para seu ciclo social e familiar", observou a gestora.
Diversidade e inclusão são práticas valorizadas pela Transpetro
Recentemente, a Transpetro promoveu uma reestruturação administrativa e aumentou em 48% o número de mulheres em posições gerenciais. A empresa também elevou em 17% o número de profissionais que se autodeclaram pretos, pardos, indígenas ou amarelos em postos de comando. Para marcar essa iniciativa, foi realizada, no dia 28 de setembro, a cerimônia de posse desses profissionais, intitulada Posse da Diversidade.
A nova gestão da companhia também criou a Gerência Setorial de Diversidade, ligada à sua Gerência de Cultura Organizacional. O novo setor tem como missão disseminar, estruturar e enraizar na companhia práticas como o respeito à diversidade, à equidade e inclusão em todos os ambientes devem ser disseminados.
A diversidade é, hoje em dia, uma pauta sustentável e econômica. Por isso, é importante que os temas ligados a ela nao fiquem restritos aos recursos humanos, mas que também circulem por todos os setores das organizações. “É uma pauta que merece constante debate, vigilância e apoio. Convoco todos a dar continuidade a esse projeto que é tão valioso para a Transpetro e para o Brasil”, disse Aline Fernandes durante a sua posse como gerente setorial de Diversidade da Transpetro.
Inclusive, os três editais do processo seletivo público para a Transpetro, que abre 154 vagas para os níveis médio e superior do quadro de terra e 53 para o quadro de mar, estão alinhados com essa política de diversidade e inclusão. A companhia inova ao destinar 10% das posições para pessoas com deficiência, o dobro do mínimo estabelecido por lei. Além disso, garante 20% de vagas para candidatos(as) negros(as). O prazo de inscrição dos três certames vai até o dia 30 de outubro.
Somadas, todas essas ações reforçam o comprometimento da Transpetro, a maior subsidiária da Petrobras e maior companhia de logística multimodal de petróleo e derivados da América Latina, com um futuro mais diverso e inclusivo.