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Confira a atuação solidária da Transpetro na tragédia climática no Rio Grande do Sul

PodcastTPMovimento_Portal.jpgO gerente geral da Unidade Operacional Sul (UO-Sul), Emiliano Zacarias, e a gerente geral de Responsabilidade Social, Aline Soares, são os convidados do sétimo episódio do podcast Transpetro em Movimento. Conversamos com eles sobre nossa atuação na emergência climática no Rio Grande do Sul e o impacto dessa experiência nas futuras ações socioambientais da companhia.

Considerada a maior tragédia climática do país, a emergência provocada pelas fortes chuvas afetou a vida de mais de dois milhões de gaúchos e atraiu a atenção e o cuidado de todo o Brasil para a região. ''A gente tinha dificuldade de acesso. As rodovias estavam fechadas, estava tudo alagado, muita gente desabrigada, nossos terminais atingidos. Foi bem diferente de outras contingências'', relata Emiliano.

O gerente geral da UO-Sul destaca ainda a eficácia e a rapidez de mobilização da companhia para reunir equipamentos e disponibilizar transporte e suprimentos para assistir as vítimas das enchentes. ''A Alta Administração foi muito ágil nas aprovações. Em poucos dias, nosso presidente já estava com a gente, depois os diretores e todas as áreas da companhia que a gente pedia ajuda foram prontas na resposta'', completou.

A gerente geral de Responsabilidade Social concorda que a imediata mobilização da companhia foi essencial para salvar vidas. De acordo com Aline, quatro fatores formaram a base da nossa atuação na emergência: o documento corporativo da Responsabilidade Social com orientações técnicas de como e onde atuar em situações de emergência e calamidades públicas; a forte integração das áreas de Operação, de Faixa de Dutos e de Transporte Marítimo; o histórico de bom relacionamento da companhia com as comunidades; e a agilidade na aprovação dos recursos. ''Nós mapeamos e levamos doações para abrigos mais distantes da capital, que estavam menos abastecidos. Conseguimos entender o recorte geográfico e ser mais assertivos nas tomadas de decisões'', comenta.

Além da doação em dinheiro, feita pelas equipes de terra e mar, reunimos cerca de 4,35 toneladas entre cobertores, roupas e calçados para ajudar as vítimas. Para a força de trabalho afetada, disponibilizamos hospedagem, serviço de limpeza das casas e atendimento psicológico. ''A Transpetro é feita de gente, e a gente se uniu para salvar vidas'', destaca Aline.

Ela explica que saímos dessa emergência ainda mais bem preparados para enfrentar eventual situação semelhante no futuro. Algumas medidas já estão em curso.  ''Estamos lançando nosso programa de educação ambiental, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro, que envolve orientação educacional de ação e prevenção para nossos técnicos e técnicas que atuam diretamente nas comunidades'', finaliza Aline, reforçando que a educação é parte fundamental da transformação.