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Experiências de sucesso em segurança e eficiência operacional são destaque na Rio Pipeline

O investimento em segurança e na eficiência operacional foi destaque na participação da Transpetro no terceiro dia da Rio Pipeline (10/8). Os profissionais da companhia compartilharam com o mercado casos de sucesso que mostram como é possível aumentar desempenho, reduzir custos e evoluir na cultura de segurança.

No workshop sobre gerenciamento de sala de controle e segurança cibernética, a coordenadora de Fatores Humanos, Luana Marques, e o gerente de Operações do Centro Nacional de Controle e Logística (CNCL), Ediney Sopper, apresentaram como a Transpetro gerencia a sua sala de controle, associando fatores humanos que impactam na melhoria do desempenho operacional.  

Ediney destacou ações que incluem medidas como gerenciamento de carga de trabalho, aprendizado com as lições do dia a dia da operação, treinamento, entre outros. “Conseguimos avançar e ter processos mais maduros no nosso centro de controle que tem papel fundamental por fazer a operação remota de todos os sistemas e aprimorar a nossa segurança operacional”. Luana reforçou os aspectos onde a companhia pode atuar. “Estudamos o dia a dia, trabalhamos os fatores humanos e melhoramos as condições de desempenho do trabalho para facilitar o sucesso”, destaca a coordenadora.

Competência técnica a serviço da segurança

Os trabalhos técnicos também trouxeram exemplos de ações já implementadas e estudos para aprimorar a segurança nas operações. O engenheiro do Centro de Reparo de Dutos da Transpetro (Creduto), Maxmilian Mainardi, apresentou um trabalho que demonstrou as vantagens econômicas e de segurança com a instalação de amostradores de costado em tanques através da soldagem e trepanação sem a necessidade de parada do tanque.

Mainardi informa que, com a mudança, foi registrada economia de US$ 70 mil por tanque em uma experiência no Terminal de São Caetano no final do ano. “A adoção desses amostradores impacta no aumento da segurança por auxiliar a retirada da amostra de produto com menor exposição dos operadores a vapores de hidrocarbonetos”, explicou.

Já o engenheiro Rangel Rufatto compartilhou melhorias implementadas na forma de trabalho de execução de um serviço de manutenção no Terminal Almirante Soares Dutra (Tedut), em Osório (RS), que é a substituição de linha submarina, uma das atividades mais desafiadoras dentro da manutenção de rotina de sistemas de monoboia.

"Vimos a necessidade de fazer adequações para melhorar a segurança dos mergulhadores, que fazem esse tipo de serviço, e adicionalmente também adoção de ferramentas para trazer mais eficiência, reduzindo o tempo total de atividade e, consequentemente, minimizar o tempo de indisponibilidade da monoboia", detalhou Rufatto mencionando, como exemplos de medidas, o lançamento prévio da linha submarina no leito marinho, uso de lift bags para içamento da linha, adequação da equipe de mergulhadores e uso de novas ferramentas hidráulicas.

O coordenador de Integridade, Marcelo Oliveira Siqueira, apresentou uma análise de um caso crítico de incêndio que aconteceu em um tanque de armazenamento atmosférico em Cuba para determinar que tipos de ações preventivas poderíamos eventualmente adotar em linha com a cultura de segurança da companhia.

"Efetuamos uma pesquisa aprofundada sobre as causas do evento ocorrido em Cuba e discutimos como poderíamos aprimorar medidas de segurança já adotadas", informou o coordenador. O assunto já foi discutido em múltiplos fóruns internos e a fase atual é de delineamento de possíveis ações.

Transpetro na Rio Pipeline

A Transpetro é uma das patrocinadoras da Rio Pipeline 2023 e marcou presença no evento em sete plenárias e com a apresentação de mais de 30 trabalhos técnicos. A companhia também contou com um espaço exclusivo: a Sala #SomosTranspetro, uma área de 122m², que abrigou um ambiente para reuniões e um outro voltado para ações de ativação de marca e espaço de convivência, com sofás, puffs, totem para carregamento de celulares e serviço de café.

Entre as atrações da sala, estava a exposição fotográfica “A Transpetro sob diferentes olhares”, lançada em junho como parte das comemorações dos 25 anos da companhia. O objetivo é valorizar um dos principais ativos da companhia, eleito pela nova gestão: as pessoas.  

Construída a partir da colaboração da força de trabalho, a exposição propõe, por meio de fotografias, um olhar sensível e humanizado sobre a atuação da Transpetro Brasil afora.     

Além disso, a Sala #SomosTranspetro contou com um espaço dedicado ao podcast “Papo de Dutos”, um estúdio onde foram recebidos convidados para gravação de programas sobre tecnologia na operação de dutos, agenda ASG, derivação clandestina, planos de resposta a emergências, entre outros assuntos.

Sobre a Transpetro     

A Transpetro opera 49 terminais (28 aquaviários e 21 terrestres), cerca de 8,5 mil quilômetros de dutos e 36 navios. A empresa é a maior companhia de logística multimodal de petróleo, derivados e biocombustíveis da América Latina.     

A Transpetro presta serviços a distribuidoras, à indústria petroquímica e demais empresas do setor de óleo e gás. A carteira da maior subsidiária da Petrobras conta com mais de 170 clientes.