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Nova gestão conhece as operações no Norte do país

Nesta semana, o presidente da Transpetro, Sérgio Bacci, e o diretor de Transporte Marítimo, Dutos e Terminais, Jones Soares, visitaram as operações da companhia na região Norte do país. Em todas as visitas, a nova gestão reforçou a abertura de diálogo com a força de trabalho, falou sobre os planos de investimentos da empresa e ressaltou a importância de manter um ambiente de trabalho seguro e livre de assédio e discriminação.

Em Belém, na conversa com as trabalhadoras e trabalhadores, Bacci destacou que ainda este ano a Transpetro pretende abrir um concurso público para atender às necessidades de crescimento da empresa. E, na reunião com a gestão das operações da região Norte, afirmou que todas as oportunidades de ampliar os negócios serão priorizadas para atender tanto a Petrobras como outros clientes.

Ainda na capital paraense, a nova gestão conheceu as dependências do Centro de Instrução Almirante Brás de Aguiar (Ciaba), da Marinha do Brasil, onde são formados os profissionais da marinha mercante do Brasil. Jones é um dos egressos do Ciaba.

COARI

Na terça-feira (23), a nova gestão visitou a operação mais distante da Transpetro, em Coari, no Amazonas, base para escoamento de gás natural e GLP a partir da produção do campo de Urucu (AM).

Em Coari, Bacci e Jones também embarcaram no gaseiro Gilberto Freyre, que em seguida iniciou sua navegação de cabotagem carregado com GLP.

A operação na floresta amazônica exige da companhia um olhar especial para a questão ambiental e socioeconômica da região. Nesse sentido, desde que houve o reconhecimento formal do Território Indígena Cajuhiri Atravessado, por onde passam parte dos dutos da operação da Transpetro, a empresa desenvolveu uma parceria com os povos originários do local para apoiar seu retorno para a área.

Os indígenas haviam sido deslocados do seu território e, agora, por meio do Plano Básico Ambiental (PBA), aprovado junto com as etnias e a Funai, têm um planejamento garantido para voltar a sua terra.

O PBA tem três alicerces principais: construir habitações para as tribos; impulsionar projetos de geração de renda a partir da terra; e garantir a segurança alimentar dos indígenas.

“Eu estou muito feliz que temos aqui uma relação socialmente responsável com os indígenas que estão aqui desde muito antes da nossa operação. Queremos que esses investimentos, planejados em parceria com as comunidades, sejam realizados o mais rápido possível e que mantenhamos sempre uma conversa amigável”, afirmou Bacci.

Na quarta-feira (24), Bacci e Jones também conversaram com os trabalhadores de Manaus e falaram sobre os rumos dos investimentos da companhia.


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