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Terminais Aquaviários da Baía de Guanabara completam 50 anos

Os Terminais Aquaviários da Baía de Guanabara (TABG), localizados na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro, completaram em janeiro 50 anos e ganharam um selo comemorativo em homenagem à data. O TABG se prepara agora para a ampliação de sua operação com a inauguração do Terminal Ilha Comprida, que aumentará a capacidade de armazenamento de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP).

Com a inauguração da Ilha Comprida, previsto para o primeiro semestre de 2011, o TABG passará a armazenar mais 66,8 mil m3 de GLP. A obra faz parte do Plano de Antecipação da Produção de Gás, projeto desenvolvido pela Petrobras em parceria com o Governo Federal. As instalações ocupam uma área de aproximadamente 24 mil m2 e possuem capacidade para receber navios de até 50 mil TPB (toneladas de porte bruto).

Atualmente, o TABG é constituído pelos Terminais Ilha d’Água, Ilha Redonda e pelo Terminal Flexível de GNL. O primeiro, Ilha d’Água, foi inaugurado no dia 20 de janeiro de 1961, pelo ex-presidente Juscelino Kubstchek, com o objetivo de reforçar os planos de crescimento econômico no país. Cinquenta anos depois, os resultados mostram a grandeza desse empreendimento que emprega aproximadamente 1.300 pessoas.

O Terminal Ilha d´Água é responsável por movimentar mais de 10 milhões de petróleo e derivados por ano e tem capacidade de armazenar 160 mil m3 de produtos em seus 20 tanques. A unidade importa e exporta derivados de petróleo, escoados através de navios, nove oleodutos e um gasoduto para vários estados do Brasil.

A Ilha Redonda começou a operar em 1976 e possui capacidade para armazenar 42 mil m3 de GLP pressurizado, semi-refrigerado e refrigerado. Além de propeno e butadieno, nos seus três tanques e duas esferas. A Ilha Redonda movimenta mais de 500 mil m3 de GLP e gases químicos da indústria petrolífera e química por ano.

Inaugurado em março de 2009, o Terminal Flexível de GNL é um projeto pioneiro no mundo por ser um píer onde podem operar um navio supridor, ou seja, que transporta GNL, e um regaseificador, que transforma o gás da sua forma líquida para gasosa, permitindo a realização initerrupta da regaseificação enquanto o navio supridor abastece o terminal.

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