A Transpetro vem aplicando um novo revestimento ecológico nas instalações dos terminais de Paranaguá (PR), Pecém (CE), Madre de Deus (BA) e Norte Capixaba, em São Mateus (ES), operados pela Companhia. Trata-se do elastômero, que ajuda a evitar a corrosão externa nos terminais aquaviários, submetidos à atmosfera marítima, que é mais agressiva. O material, à base de água, proporciona proteção de longo prazo. Seu uso garante até oito anos de durabilidade -- período quatro vezes maior do que o que ocorria pelas técnicas anteriores. Além de aumentar a segurança e a durabilidade dos equipamentos, a medida também proporciona redução de custos.
O novo método está sendo aplicado de acordo com a demanda das unidades. Primeiramente, é feito um diagnóstico das áreas, especialmente as que estão expostas à atmosfera do mar, para avaliação do índice de corrosão do material. A partir daí, caso a equipe responsável identifique a necessidade de reforço na proteção, é aplicada a nova tecnologia de maior durabilidade.
Outro produto que ajuda a minimizar os problemas com corrosão é o tarugo de teflon, tecnologia já aplicada no Terminal de Paranaguá. Instalado nos suportes de tubulações, evita o atrito com a tubulação, minimizando o processo corrosivo na região.
Maior empresa de logística do País, a Transpetro opera 49 terminais terrestres e aquaviários, 14 mil quilômetros de oleodutos e gasodutos espalhados por todo o País e uma frota composta por 60 navios. As operações da Companhia abastecem indústrias, termelétricas e refinarias, viabilizando a geração de milhões de empregos para os brasileiros.