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Transpetro eleva em 48% representatividade de gênero em cargos de liderança

Com o objetivo de tornar sua liderança mais diversa, a Transpetro promoveu uma reestruturação administrativa e aumentou em 48% o número de mulheres em posições gerenciais, passando de 65, em 2022, para 96. Destas, 42 foram promovidas e 22 assumiram uma posição gerencial pela primeira vez. A empresa também elevou em 17% o número de profissionais que se autodeclaram pretos, pardos, indígenas ou amarelos em postos de comando.  

A nova gestão da companhia também criou a Gerência Setorial de Diversidade, ligada à sua Gerência de Cultura Organizacional. Com isso, a Transpetro passa a ter uma área dedicada ao tema.  

Para formalizar a designação desses profissionais, foi realizada, dia 28 de setembro, uma cerimônia intitulada Posse da Diversidade. “Hoje, demos o primeiro passo em direção a uma das minhas principais metas: tornar real a diversidade nessa administração. O momento evidencia as mudanças que estamos propondo, porém a busca por uma liderança mais diversa é um processo contínuo. Esse movimento pela inclusão vai deixar a Transpetro cada dia mais viva”, enfatizou o presidente da Transpetro, Sérgio Bacci. 

A diretora de Assuntos Corporativos da Petrobras, Clarice Coppetti, elogiou a iniciativa, frisando que diversidade é uma pauta sustentável e econômica. “É fundamental que as empresas estejam cientes que o tema não é restrito aos recursos humanos, mas também reside na sustentabilidade das organizações. Temos pesquisas, por exemplo, que mostram que aquelas que possuem equidade são 21% mais lucrativas e as que promovem equidade, diversidade e inclusão chegam a 33%. Isso quer dizer que a busca por termos ambientes plurais dialoga com o negócio”, disse, lembrando que o tema levou ao lançamento da nova Política de Diversidade, Equidade e Inclusão da Petrobras, dia 21 de setembro.  

Empossada na ocasião, a gerente setorial de Diversidade da Transpetro, Aline Fernandes, citou a mesma política, enfatizando que os princípios nela contidos de respeito à diversidade, à equidade e inclusão em todos os ambientes devem ser disseminados, estruturados e enraizados na companhia. “É uma pauta que merece constante debate, vigilância e apoio. Convoco todos a dar continuidade a esse projeto que é tão valioso para a Transpetro e para o Brasil”, disse. 

Posse 

No evento, a representante do Conselho de Administração da Transpetro, Maria Isabel Perez, juntou-se ao presidente Sérgio Bacci para entregar simbolicamente os crachás à gerente executiva de Operação de Dutos e Terminais da regional São Paulo-Centro-Oeste, Keurrie Cipriano, e ao gerente setorial de Avaliação Econômica e Financeira da Gerência de Planejamento, Victor Mamede, que representaram o grupo de novos líderes promovido e designado na ocasião.  

“A gente precisa se posicionar como sociedade e como empresa, e isso tem tudo a ver com nossos 25 anos. A gente precisa se enxergar no futuro. Precisamos pensar em inclusão internamente. Esse evento é muito importante porque fala da vida de cada um aqui presente, mas fala também da sustentabilidade da Transpetro. A inclusão é uma ferramenta preciosa para a nossa existência", disse Maria Isabel. 
Keurrie falou sobre a necessidade de “mudar a cultura do assédio pela cultura do afeto, o que a nova gestão tem muito praticado”. “Como é bom estarmos em um lugar no qual nos sentimos bem em sermos quem nós somos. Isso se chama pertencimento. Eu nunca vou conseguir representar cada mulher que está aqui sendo empossada, mas cabe a mim dizer que sempre estaremos aqui para apoiar, para dar o melhor de nós, para que juntas possamos colaborar com a Transpetro e com o Brasil, muito mais diverso, inclusivo e equânime”, declarou Keurrie, emocionada. 

Em seu discurso, Mamede destacou as diferentes perspectivas e habilidades que a diversidade traz para uma organização e que são fundamentais para a inovação e o sucesso sustentável”. “Diante disso, devemos trabalhar para criar um ambiente onde todos os talentos possam prosperar, independe de sua raça, gênero, orientação ou origem. Não é só abrir portas, mas criar uma cultura inclusiva”, afirmou Mamede. Ele complementou que a igualdade de oportunidades não é apenas um ideal ser buscado, mas uma necessidade para construir um futuro mais justo e próspero.  

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