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Transpetro marca presença na 2ª edição do ESG Energia e Negócios

A Transpetro teve uma participação expressiva na 2ª edição do ESG Energia e Negócios, organizado pelo Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) e realizado nos dias 27 e 28 de maio, no Rio de Janeiro. Contando com o nosso patrocínio, o evento recebeu a Sala Transpetro de Apoio à Amamentação. A ação reforça nosso compromisso em promover a diversidade e inclusão de mulheres lactantes em todos os eventos patrocinados pela companhia.  

Na seção sobre Diversidade e Tecnologia, a gerente executiva de Operações de Dutos e Terminais Sul, São Paulo e Centro-Oeste, Keurrie Cipriano, falou sobre a importância de se atrair mais mulheres para as carreiras Stem – sigla em inglês para Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática - e para a liderança dentro da indústria de óleo e gás. Keurrie destacou que é preciso ter intencionalidade das empresas para que isso ocorra. “As mulheres precisam olhar para cima e se reconhecerem em outras mulheres que já estão ocupando cargos de liderança”, afirmou. 

Já no painel "Riscos e oportunidades frente aos investimentos em ESG", a gerente geral de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Gabriela Schrank, apresentou os compromissos de sustentabilidade da companhia. Ela comentou sobre adoção de práticas sustentáveis com cadeia de fornecedores, projetos socioambientais com as comunidades do entorno dos ativos da companhia, saúde e segurança dos trabalhadores, tratamento de resíduos e redução de emissões. Em sua exposição, ela chamou a atenção para uma reflexão necessária: "Não existe uma transição energética justa se não focar no social. Não adianta investir sem pensar nas pessoas, no treinamento e no desenvolvimento profissional, porque sem isso não vamos a lugar nenhum", disse."

O gerente executivo de Engenharia e Manutenção de Navios, Flavio Gabina, participou do painel “Impacto da transição energética na competitividade da indústria hard to abate".  A sigla em inglês significa “de difícil abatimento” e é utilizada para caracterizar os setores que mais emitem gases de efeito estufa – 
indústrias do cimento, aço, vidro, química, alumínio e papel e celulose. O painel discutiu como alguns desses segmentos estão definindo suas estratégias de transição energética perante as restrições de emissões impostas no mercado internacional.

Gabina compartilhou a experiência recente da frota da Transpetro em eficiência energética e descarbonização. "Na Transpetro, entendemos que o Brasil tem um grande diferencial na descarbonização das operações, diferentemente de outros países, alinhando biocombustíveis e até mesmo o etanol, que tem um grande potencial de utilização aqui no país. No ano passado, testamos o biobunker a bordo", informou o gerente executivo.

Durante os dois dias do evento, foram discutidas temáticas como agenda ESG nas trilhas do G20; dimensões de Diversidade, Equidade e Inclusão da pauta de Direitos Humanos; riscos e oportunidades frente às restrições dos fundos de investimentos; diversidade e tecnologia; e gestão ESG na cadeira de fornecedores, entre outros tópicos.

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