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Balão no ar, perigo na terra

anexo1336v1.jpgEsse é o slogan da campanha de utilidade pública da Transpetro “Não solte balões”, que tem o objetivo de contribuir para o fim da prática, considerada um crime ambiental. O número de balões aumenta na época de festas juninas, nos meses de junho, julho e agosto de cada ano. Por isso, pelo terceiro ano consecutivo, a Companhia distribui nas comunidades vizinhas as suas instalações, cartazes e folhetos informativos sobre os perigos de soltar balão, usando uma abordagem educativa.

As publicações trazem informações sobre os riscos para as pessoas e para o meio ambiente, alertando, entre outros pontos, que balões podem colidir com aviões ou serem sugados por suas turbinas, causando acidentes e mortes.

Com essa campanha, a Transpetro pretende promover a conscientização e a educação socioambiental, além de chamar a atenção para a ameaça de um balão cair em instalações onde existam estoques de produtos explosivos ou inflamáveis, como refinarias, postos de gasolina, indústrias químicas e terminais de armazenamento de gás, petróleo e derivados.

Segundo levantamento realizado junto a unidades regionais do Corpo de Bombeiros e à área de Segurança Meio Ambiente e Saúde da Transpetro, a campanha vem contribuindo para a melhoria do quadro geral. Entre 2007 e 2009, os municípios de São Sebastião (SP), Manaus (AM), Cabiúnas (RJ), Senador Canedo (GO) e Ipojuca (PE) apresentaram redução significativa no índice de acidentes envolvendo balões. Em alguns casos, o número caiu para zero. Esses resultados demonstram a necessidade e a importância da ação.

Soltar balão é ilegal e acarreta multa de R$1 mil a R$10 mil, ou pena de prisão de um a três anos para quem fabricar, vender, transportar ou soltar balões.