logo

Transpetro comemora batimento de quilha do segundo Suezmax do Promef

anexo1491v1.jpg

Pouco mais de 20 dias após o lançamento do navio João Cândido, a concretização de mais uma importante etapa do cronograma do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef) mostra que a construção das novas embarcações da Transpetro segue em ritmo acelerado. Prova disso foi o batimento de quilha do segundo Suezmax encomendado ao Estaleiro Atlântico Sul (PE), realizado no final de maio, no dique do qual saiu o primeiro navio do Promef, no dia 7 do mesmo mês.

O batimento de quilha simboliza, na indústria naval, o início da edificação do navio, com o posicionamento do primeiro bloco do casco no dique seco para a fase final de ajustes em terra, antes do seu lançamento ao mar. A quilha constitui a espinha dorsal da embarcação e sua instalação é tão importante que a data fica gravada na história do navio.

É esperado que a segunda embarcação construída pelo estaleiro pernambucano seja finalizada em menos tempo que a anterior. Com a plena utilização dos guindastes do tipo pórtico Goliaths de 100 metros de altura e capacidade de içamento de 1.500 toneladas, o número de blocos deverá ser reduzido, o que facilitará a edificação no dique.

O segundo Suezmax será lançado ao mar ainda este ano. O navio vai ganhar o mar com 274 metros de comprimento e capacidade para transportar 1 milhão de barris de petróleo, o equivalente à quase metade da produção diária brasileira.

Planejado e construído em função das encomendas da Transpetro, o Estaleiro Atlântico Sul construirá outros 20 navios para a Companhia. O Promef encomendou a construção de 49 navios em estaleiros nacionais, revitalizando a indústria naval brasileira.